O Ministério da Saúde reconhece que 30% da população adulta brasileira está obesa, sendo que 1 milhão de pessoas já são consideradas obesas mórbidas e estes números aumentam a cada dia.
Fatores genéticos, psicológicos, hormonais, ambientais e sedentarismo contribuem para a epidemia de obesidade.
Os fatores genéticos chegam a contribuir com até 50% das causas da obesidade.
Dentre suas consequências podemos enumerar:
- Diminuição da expectativa de vida, você conhece octagenário, nonagenário ou centenários obesos?
- Diminuição da auto-estima.
- Problemas de relacionamentos afetivos no trabalho e na vida social.
- Diabetes.
- Pressão alta.
- Dificuldades para respirar (apnéia do sono)
- Hérnias.
- Cálculos na vesícula.
- Artroses.
- Varizes.
- Infertilidade.
- Disfunções sexuais.
O tratamento com cirurgia bariátrica não está indicado para qualquer pessoa, esta deve ter um IMC (Indíce de Massa Corporal) maior que 40, já ter tentando controle nutricional e com endocrinologistas e sem sucesso.
O controle médico e com nutricionista e psicólogo deve ser feito antes e após a cirurgia com a intenção de se atingir e manter o melhor controle/ equilíbrio do paciente possível.
Tipos de cirurgias para obesidade:
- Restritiva: Reduz o tamanho do estomago proporcionando saciedade com menor quantidade de alimento.
- Disabsortiva: Reduz o tamanho do intestino diminuindo a quantidade de nutrientes absorvidos.
- Mista: É a restritiva e disabsortiva juntas.
- Balão intragástrico: Introduzido por endoscopia e inflamado dentro do estomago aumenta a saciedade por diminuir o volume do estomago disponível para receber alimentos.
Fonte: Revista Viva BH junho-agosto de 2012.
Leia ainda neste Blog:
- A dieta de cada um postado em 21 de maio de 2009.
- A beleza da mulher postado em 16 de novembro de 2008.
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